Projeto pontual realizado em 2020 através da parceria com o Instituto RME (Rede Mulher Empreendedora) com apoio dos Bancos Itaú, Santander e Bradesco onde produzimos em plena pandemia 2 milhões de máscaras o que gerou uma movimentação na economia de 5 milhões, gerando renda direta para 1.000 costureiros (85% mulher).
Pagamos para esses profissionais o valor de R$1,20 por máscara costurada e fornecemos o tecido cortado, a linha e o elástico para os costureiros. Foram 100 km de tecidos e muita gente beneficiada no Projeto.
São Paulo e outros Estados do Brasil participaram através da nossa ONG. Contemplamos também pequenas confecções que haviam fechado na pandemia, comunidades e incluímos as Ongs que tiveram interesse em participar. Também geramos centenas de empregos indiretos (ex: fábrica de tecidos, linha, elástico, transportes, alimentação, contratação de mão de obra pontual).
As máscaras foram todas doadas para as Ongs e Instituições sem fins lucrativos cadastrados no programa.
Segundo estudos médicos, o uso das máscaras de proteção, mesmo por quem não está infectado e especialmente pelos que não sabem que estão e ainda não apresentam sintomas, é medida importante para reduzir os níveis de contaminação na esfera social. Segundo recomendações do Ministério da Saúde, o ideal é que a população use máscaras de pano, deixando as cirúrgicas para os profissionais da área de saúde.
As máscaras foram doadas para a população mais necessitada, como idosos, pessoas imunodeprimidas e pessoas em situação de vulnerabilidade social. O projeto gerou grandes oportunidades às mulheres, independência financeira, valorizou a profissão de costureira pois pagamos um valor bem mais alto do que o mercado praticava que girava em torno de R$0,30 a R$0,60 e protegeu a sociedade em vulnerabilidade através das máscaras doadas.